about
we made this song in studio, I had a crazy idea to record a song that reminds me any Johnny Cash saddest songs and I've found inspiration on "God's gonna cut you down"...
i had an ideia for the lyrics it's been a while, but i couldn't fit to any of the songs i was producing at the time, so i asked Policarpo and Liniker to give me some help with a song that is supposed to sound like a funeral march and a storng choir in the end...
then we had it ready, we needed to find something to complete this masterpiece, than Pedro Macieira gave me this very strong poem that reflects what it feels like to realize that you're on the bottom, dead and buried...
lyrics
The Funeral
One day at a time
It looks longer
But time flies
So will you
You find yourself alone
You’re down
On the bottom
Defeated
You start over
You reach the ground
And get down
Give it up
You find yourself alone
You’re down
On the bottom
Dead and Buried
Heroes are going to live forever
Losers are going to die alone
"Quando a sorte se aproxima
Ela apenas resvala
Vejo sempre meu futuro amor
Enterrado em uma cova rasa
Já me acostumei com o sentimento indigente
Que alimentou meus anos de profundo desespero
A cada decisão nosso nobre engano
Ilusão triste achar que alguém se importa
Estamos em tempos de sentimentos levianos
Encaro a sensação de que desperdiçamos os melhores anos
Tentando ser o que não aceitamos
Sem a angustia eu seria feliz, mas não seria eu
O Combustível pra mudança, pro motim de minha alma
É a força da solidão de quem sente
De quem vive em meio ao ritual do enfrentamento
Conjurando dia após dia o mesmo tormento
Escondido no hermetismo, próprio de quem está perdido
Em almas nobres e miseráveis, confundidas pela solidão
E a cada passo nos aproximamos do fim
Aprisionados pela liberdade de escolher
E pelo medo de não vencer
Mas a única certeza é que voltaremos ao pó
Nossa vida acaba diariamente assim
Feito um suicídio com bala de festim
Quando a sorte se aproxima
Ela apenas resvala
Vejo sempre meu futuro amor
Enterrado em uma cova rasa
Já me acostumei com o sentimento indigente
Que alimentou meus anos de profundo desespero
A cada decisão nosso nobre engano
Ilusão triste achar que alguém se importa
Estamos em tempos de sentimentos levianos
Encaro a sensação de que desperdiçamos os melhores anos
Tentando ser o que não aceitamos
Sem a angustia eu seria feliz, mas não seria eu
O Combustível pra mudança, pro motim de minha alma
É a força da solidão de quem sente
De quem vive em meio ao ritual do enfrentamento
Conjurando dia após dia o mesmo tormento
Escondido no hermetismo, próprio de quem está perdido
Em almas nobres e miseráveis, confundidas pela solidão
E a cada passo nos aproximamos do fim
Aprisionados pela liberdade de escolher
E pelo medo de não vencer
Mas a única certeza é que voltaremos ao pó
Nossa vida acaba diariamente assim
Feito um suicídio com bala de festim"
Funeral
Um dia de cada vez
Parece longo
Mas o tempo passa
E você também passará
Você se vê sozinho
Você está no fundo
Do poço
Derrotado
Você recomeça
Alcança o chão
E cai
Desiste
Você se vê sozinho
Você está no fundo
Do poço
Morto e enterrado
Heróis vão viver para sempre
Perdedores vão morrer sozinhos
credits
from
Losers Are Going to Die Alone,
released May 22, 2015
Letra por João Jardel
Música por João Jardel, Liniker Moura e Policarpo Ribeiro
Vocais: Liniker Moura, Van Basten Moura e Denílson Madeira
Poema: Nobres miseráveis por Pedro Macieira
Declamando o poema: Pedro Macieira, Ludymilla Drummond, João Paulo Araújo (Negro Maravilhoso) e Jhuu Soares
Palmas e pés: João Jardel, Van Basten Moura, Policarpo Ribeiro, Liniker Moura
Gravado no Stúdio 7
Mixagem, Masterização e produção por Policarpo Ribeiro
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